Grande luta que hoje tivemos aqui no Quintal do Avô. Uma hera que já há muitos anos se apoderou da nossa oliveira do quintal. Por ali ficou, cada vez maior, e até dava jeito nos dias de calor, fazia uma bela sombra para se almoçar cá fora.
Mas a verdade é que a hera é uma planta invasora, e sem dó nem piedade, trepa, enrosca-se, cola-se, e não desgruda da pobre da oliveira que apesar de grande e imponente cada vez tinha menos ramadas com folhas, e aos poucos ia morrendo.
O Rui Ferreira, que conhecemos numa reunião do Limpar Portugal e foi um dos nossos participantes da Caminhada Fotográfica, prontificou-se a ajudar-nos neste grande desafio – dar Liberdade à Oliveira!
Escadote, serra, moto-serra, puxa para aqui, puxa para ali, força, muita força, aos poucos a dita hera lá foi saindo. A oliveira cada vez se vislumbrava mais, quando finalmente sim, pode respirar passado tantos anos!!!
Agora, parece uma autêntica obra de arte :) com ramos dispersos, umas folhas a dar graça, e um tronco majestoso. Aos poucos, vai recuperar a sua vida, e novos ramos nascerão, mais folhas, novo visual!
Obrigado Rui!
Parabéns a esta turma que não baixou os braços e devolveu a identidade áquilo que já não 'hera' aquilo era :))
ResponderEliminar- A Oliveira está de volta!
E bemvinda sejas, pois acredita-se que esta é uma Arvore Imortal! E o chá das suas folhas fazem baixar a tensão arterial, um dos maiores problemas da nossa sociedade.
Obrigado Rui! :)
As cantigas do Maio do Zeca foram os primeiros hinos da liberdade.
ResponderEliminarSoltem as amarras à oliveira deixem-na crescer e florescer.
Viva a Oliveira LIVRE!